terça-feira, 5 de julho de 2011

Faces da Monalisa

Mona Lisa (também conhecida como La Gioconda ou, em francês, La Joconde, ou ainda Mona Lisa del Giocondo), é a mais notável e conhecida obra de Leonardo da Vinci, um dos mais eminentes homens do Renascimento italiano.
Sua pintura foi iniciada em 1503 e é nesta obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato. O quadro representa uma mulher com uma expressão introspectiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito é muito sedutor, mesmo que um pouco conservador. O seu corpo representa o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo. Este quadro é provavelmente o retrato mais famoso na história da arte, senão, o quadro mais famoso e valioso de todo o mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou reproduzidos. Muitos historiadores da arte desconfiavam de que a reverência de Da Vinci pela Mona Lisa nada tinha a ver com sua maestria artística. Segundo muitos afirmavam devia-se a algo muito bem mais profundo: uma mensagem oculta nas camadas de pintura. Se observarem com calma verá que a linha do horizonte que Da Vinci pintou se encontra num nível visivelmente mais baixo que a da direita, ele fez com que a Mona Lisa parecer muito maior vista da esquerda que da direita. Historicamente, os conceitos de masculino e feminino estão ligados aos lados - o esquerdo é feminino, o direito é o masculino.
A pintura a óleo sobre madeira de álamo encontra-se exposta no Museu do Louvre, em Paris, com o nome oficial de Lisa Gherardini, mulher de Francesco del Giocondo, e é a sua maior atração.
Alunos do 1° Ano do Ensino Médio do Colégio Impacto, realizaram um trabalho com a professora de Artes Sidneya Flahc e pintaram a Monalisa em uma bela releitura.








sábado, 11 de junho de 2011

Aristófanes: O Discurso Sobre a Origem do Amor



O Banquete e um celebre dialogo entre Sócrates e seus amigos na casa de Agatao. Fedro propõe que cada um dos participantes faça um discurso sobre o conceito do amor. Sócrates revela aos participantes os ensinamentos transmitidos por Diotina, uma mulher sabia de Mantineia quem o instruía nas questões referentes ao amor. O amor pelas suas qualidades – as quais são fontes tanto da resistência quanto da vulnerabilidade, carece das primeiras atenções de celebrações, o que tem sido negligenciado pelos poetas e outros sábios que ousaram elogiar coisas de menos importância que o amor. Eriximaco sugere a Fedro que inicie o discurso. Fedro concebe o amor como um Deus antigo, foi o primeiro e principal responsável pela organização da sociedade. Possui diversas virtudes como: o medo, a vergonha e a própria coragem em confronto com o medo para defender “o amado”. Por ser o amor o mais antigo, ele e também a causa dos maiores bens. Na vez de Pausanias, este diz que o amor não e uno e, sendo assim, deve definir qual amor deve ser digno ao elogio. Concebe o amor como duas deusas: a mais velha e a Urânia, filha do deus Urano (filha de pai), e a mais nova, Afrodite, filha de Zeus e Dione (filha de pai e mãe). Em Afrodite encontra o amor popular. E o amor dos homens para com as mulheres. E o amor carnal necessário para a reprodução do qual participa macho e fêmea. Em Urânia encontra-se o amor superior do qual participa somente macho com macho. O amor gozado pelos amantes do amor popular constitui o amor indecente, feio, do qual fazem parte os amantes conquistados por prestigio e status. Já o amor gozado pelos amantes do amor da deusa celestial ama em busca da sabedoria e da virtude, muito útil para a cidade e para os cidadãos. Aristófanes, o próximo a falar, foi interrompido por soluços, passou-se ao medico Eriximaco que afirmou a duplicidade do amor defendido por Pausanias. O amor esta em todas as almas ou seres. Constatou isso pela medicina, que a natureza dos corpos comporta o duplo amor, responsável pela discórdia e pela concórdia. Concebe a medicina como sendo a ciência dos fenômenos das manifestações do amor. Para ele, o amor múltiplo, grande universal e o poder que tem todo o amor que se consuma em torno do que e bom, responsável pelo convívio e harmonia entre todos os seres, inclusive com os deuses. Aristófanes concebe o amor diferente dos demais. O amor e o deus mais amigo do homem, mas, antes, a natureza humana era diferente, sendo que havia três gêneros: o masculino, o feminino e um terceiro, o andrógino. Esse terceiro era comum aos dois. O masculino descendia do Sol, o feminino, da Terra, enquanto o andrógino, da Lua. Eram de uma força incomum. Tentaram fazer uma escalada contra Zeus. Zeus e os demais deuses puseram a refletir sobre como domar a intemperança dos humanos sem correr risco de destruí-los. Tramou dividi-los. Daí, todos os humanos que são cortes dos andróginos gostam de mulheres. Todas as mulheres que gostam de homens provem desse tipo. Todas as mulheres que foram cortes de mulheres, gostam de mulheres. Também, todos que são cortes de homens gostam de homens. São esses os mais aptos para a política. Portanto, o amor e o desejo e procura da outra metade que constitui o todo. Fedro, sugere o discurso a Agatao. Agatao caracteriza o amor como o mais justo, feliz e o mais belo dos deuses, o qual esta sempre jovem. O amor e o desejo da sabedoria. Ele move todos os objetivos pessoais. Mesmo que haja injustiça o amor não e objeto de injustiça. Possui a temperança e o domínio sobre os prazeres e e o mais sábio em toda arte. Desde a sua existência toda espécie de bem surgiu para Deus e homens. Sócrates, elogia o discurso de Agatao e dialoga fazendo perguntas; revela o conceito de amor que e definido como o desejo de ter e manter. Em seguida, revela os ensinamentos de Diotina, uma sabia de Mantineia que lhe deu instruções sobre o amor. Diotina lhe disse que o amor encontra-se entre dois extremos, belo e feio. O amor e um gênio, fato de o mesmo estar entre um Deus e um mortal. No entanto, tem o poder de intermediar a comunicação entre os deuses, sendo seu pai, Recurso, que e filho de Prudência, e sua mãe, a Pobreza. Sua concepção deu-se em razão de seu pai, Recurso embriagar-se com o néctar e, deitar-se com a Pobreza que chegou a esmolar no festim, em sua falta de recurso. Por isso, e o amor amante do belo como Afrodite que e bela. Por isso também, ele herdou as qualidades tanto do pai quanto da mãe. Ao mesmo tempo que o amor e engenhoso possuindo toda fineza, coragem e todos os recursos possíveis para fazer feliz, possui também todas as deficiências herdadas da mãe, e duro, seco, descalço, sem lar e sempre desabrigado, capaz também de fazer sofrer. O amor nem e rico, nem e pobre devido possuir todas as artimanhas, tanto da pobreza quanto da riqueza. Porem, aquele que contemplar as coisas belas do amor ostentando para o belo, percebera algo maravilhoso e belo em sua natureza. Sócrates ressalta o convencimento dos ensinamentos de Diotina, reconhecendo a importância e colaboração do amor para a alma humana.















terça-feira, 7 de junho de 2011

Dia de São Valentim Dia dos Namorados


Histórias de Amor   
   
A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.










Cleópatra e Júlio César

Sedutora e extremamente inteligente, Cleópatra sabia utilizar-se muito bem do poder que tinha. Em um plano audacioso e arriscado, ela enviou a si própria embrulhada dentro de um tapete, como presente a Júlio César. Após desenrolar-se do tapete, seu argumento foi ousado, ao dizer que havia ficado encantada com as histórias amorosas de César e assim queria conhecê-lo.
Depois que ficaram juntos, Cleópatra, por ser esposa de Júlio César, era o assunto em evidencia de Roma. César ganhou muito dinheiro e comprou muitas casas, construiu um templo com a estátua de Cleópatra e um belo jardim para sua amada. Isto revelava o quanto era verdadeiro seu amor pela rainha do Egito.
Já por dois anos em Roma, Cleópatra – aliada ao homem mais poderoso do mundo – tornou-se a mulher mais poderosa do mundo. Parecia certo que seu filho, Cesário, herdaria um império de grandeza similar ao conquistado por Alexandre, o grande.
Mas, a idéia de eliminar a república romana não agradou nenhum pouco o senado. César foi terrivelmente assassinado por inimigos políticos.

Shah Jahan e Mumtaz Mahal (origem do palácio Taj Mahal)


O príncipe persa Shah Jahan era muito poderoso e namorador. Ele tinha um harém: mais de trezentas moças à disposição. A cada noite ele escolhia uma mulher diferente para namorar.
Certo dia, quando estava com 21 anos, ele conheceu e se apaixonou por uma das jovens do harém, chamada Arjumand Begum. Depois disso, nenhuma das outras moças parecia fazê-lo feliz. O príncipe não queria mais ninguém, somente Arjumand.
Shah Jahan e a bela moça se casaram em 1612, época em que o imperador a rebatizou de Mumtaz Mahal (A eleita do palácio). O casal teve 13 filhos, mas quando o 14º filho nasceu, ela não suportou as dores do parto e morreu.
O príncipe se desesperou e quase morreu também, de tristeza e desgosto.
Para abrigar o corpo de sua amada, ele decidiu construir um palácio. Ele convidou os maiores artistas e arquitetos dos impérios persa e mongol, encomendou mármore fino e branco das pedreiras locais, jade e cristal da China, turquesa do Tibet, lápis lazulis do Afeganistão, ágatas do Yemen, safiras do Ceilão, ametistas da Pérsia, corais da Arábia Saudita, quartzo dos Himalaias e âmbar do Oceano Índico.
Surge assim o Taj Mahal, construído entre 1631 e 1648, sendo que “Taj” significa coroa e “Mahal” significa lugar.
Posteriormente, o imperador foi sepultado ao lado de sua esposa, sendo esta a única quebra na perfeita simetria de todo o complexo do Taj Mahal.
Após quase quatro séculos, milhões de visitantes continuam a visitar o mausoléu localizado em Agra, na Índia. As pessoas continuam a reter a aura romântica do lugar e a admirar a maior prova material de um amor verdadeiro.

Napoleão Bonaparte e Josefina de Beauharnais
Célebre pela rapidez das suas decisões, quando Napoleão é colocado à frente do exército do interior, é então que conhece Josefina de Beauharnais, uma crioula graciosa ("pior do que se fosse bonita", dirá alguém), (crioula aqui quer dizer que era nativa do lugar, no caso dela, nascida na Ilha de Martinica), viúva de um general guilhotinado durante o Terror. Tem 32 anos, mais seis do que Bonaparte.
Casam em 9 de Março de 1796. Ambos falseiam as idades para reduzir a diferença.
Napoleão era muito ciumento e não ficava tranqüilo quando a tinha de deixar sozinha para ir às batalhas, assim, ele lhe escrevia longas cartas, onde afirma seu amor à esposa com frases inflamadas: "Não sabes que sem ti, sem o teu coração, sem o teu amor, não existe para o teu marido nem felicidade, nem vida?...", "Longe de ti as noites são longas, tristes e melancólicas. Junto de ti, desejo que seja sempre noite."

Lampião e Maria Bonita
Maria Gomes de Oliveira, foi a primeira mulher a aparecer no cenário do cangaço. Ela casou-se aos 15 anos com um sapateiro, com quem vivia brigando. Durante uma das separações de seu marido, o que era constante, Maria Bonita conheceu Lampião e apaixonou-se. Lampião, nesta época, tinha quase 33 anos e Maria um pouco mais de 20. Esta paixão desenfreada os uniu até a morte.
Tiveram uma única filha, Expedita Ferreira, nascida em 1932. Maria Bonita ocupava-se entre outras coisas a costurar a indumentária dos cangaceiros. Em alguns momentos, a intervenção de Maria Bonita impediu vários atos de crueldade de Lampião.Lampião e Maria Bonita formavam o casal mais unido e temido do sertão.

AMORES DA MITOLOGIA

Helena e Páris de Tróia



" A história de amor de Páris e Helena faz parte da mitologia greco-romana. Páris era filho mais novo de Príamo e Hécuba, reis de Tróia. Assim que Páris nasceu foi mandado para o Ida, onde foi criado por pastores, que o chamavam de Alexandre, pois sua mãe na gravidez, sonhou que estava parindo uma tocha que colocaria fogo em Tróia. Depois de algum tempo, Páris voltou à Troia, revelando sua verdadeira identidade.
A respeito de Helena, esposa de Menelau, existem várias versões, tornando sua lenda dificil de decifrar. Quando seu pai, decidiu que chegara a hora de Helena se casar, muitos pretendentes apresentaram-se. Motivados por sua beleza, Helena, depois de muito hesitar entre os vários concorrentes, escolheu Menelau.
Enquanto isso, numa das inumeras viagens de Páris à Esparta, conheceu Helena, através de seus irmãos. Alguns dias depois Menelau teve de  ausentar-se e deixou os visitantes sob os cuidados de |Helena. A viagem de Menelau acabou facilitando o contato de Páris e Helena, esta tornada ainda mais bela pelas artes de Afrodite, a deusa da beleza. Helena deixou-se atrair, e também acabou se apaixonando por Páris, sendo seduzida por ele, que já estava caido de amores por tal beleza.
Forçada a tomar uma decisão, Helena resolveu deixar Menelau e fugir com Páris, durante a noite, levando consigo todos os seus tesouros. Os amantes dirigiram-se para Tróia, onde foram recebidos por toda a casa real.
Pouco tempo depois chegaram a Tróia os embaixadores da Grécia, para reclamar a fugitiva. Esse embaixadores eram Ulisses e Menelau, e nenhuma tentativa de negociação deu certo, resultando desse impasse a Guerra de Tróia.
Durante a Guerra Páris foi atingido pr uma flecha envenenada e pediu ajuda a única pessoa que poderia curá-lo: Enone , a ninfa que ele abandonara por Helena. Esta, ainda sofrendo com a atitude de Páris, recusou-se a auxiliá-lo, e quando mudou de idéia, por ainda amar Páris, já era tarde. Páris já havia morrido em consequencia do ferimento.
Morto Páris, Helena ficou sozinha,e ,mais tarde encontrou-se com Menelau que como primeiro impulso teve vontade de matá-la. No entanto, novamente não conseguiu resistir a beleza de Helena, e tornou a se apaixonar por ela, perdoando-a. Juntos voltaram  para Esparta, onde viveram até o final  dos dias de Menelau. Helena, no entanto, jamais deixou de amar Páris."

Medéia e Jasão

 A mulher tinha um papel particular na cultura ateniense que foi discutida de uma maneira bastante trágica nesta peça. O que poderia acontecer, se uma mulher coberta de emoção e paixão, sentimentos irracionais para os gregos, em oposição ao homem racional, decidisse resolver suas mágoas pelas próprias mãos.
A tragédia se passa em Corínto, cidade grega, local onde se refugiaram Medéia e seu marido Jasão após terem fugido da Cólquida, cidade situada no oriente e considerada bárbara, em oposição aos gregos civilizados. Jasão e Medéia foram parar em Iolco após a aventura conhecida como argonáutica, uma expedição onde o tio de Jasão, tenho roubado seu lugar no trono em sua cidade natal, Iolco, enquando Jasão estava fora sendo criado pelo centauro Quíro, (o mesmo que educou Aquíles), o enviou a uma busca impossível por uma pele de carneiro de ouro, o tosão de ouro que pertencia à sua família e que havia sido roubado pelos bárbaros do oriente. Se conseguisse regressar com vida e com o tosão, seu tio lhe devolveria o trono. Assim Jasão organizou uma expedição que o levou à Cólquida. Lá ele conheceu Medéia com quem se casou. Devido a alguns acontecimentos dramáticos, ambos tiveram que fugir, e se estabeleceram em Corínto. A nutriz, mulher responsável pelos cuidados com as crianças começa a peça lamentando tudo o que aconteceu, pois agora Jasão largou Medéia e seus dois filhos para se casar com a filha do rei de Corínto, Creontes. Medéia se sente abandonada, largada, humilhada depois de tudo que ela fez para ajudar o herói. Ela está totalmente desconsolada e a nutriz teme por ela. Teme que Medéia possa fazer algo drástico. Medéia se lamenta todos os dias, e nem a visão de seus filhos a anima e culpa principalmente a princesa de Corinto pelos seus sofrimentos. Suas palavras acabam chegando ao castelo real. Jasão volta para casa para conversar com Medéia, ele a avisa que continuando a falar contra a família real ela será expulsa de Corínto, o que Jasão acha justo, pois uma mulher como ela, bárbara, levada para a civilização e tendo filhos gregos teria que ser mais agradecida. Medéia recebe agora a visita do próprio rei de Corínto, Creontes. Ele conhece bem os poderes de Medéia e teme pelo bem de sua filha e de si próprio. Assim ele a expulsa de seu reino. Medéia pede um dia, apenas um dia para poder se arrumar e encontrar um outro lugar onde ela possa estabelecer uma nova vida. Creonte concede esse dia. Porém é nesse dia, nesse único dia que todos os acontecimentos terríveis acontecem. Medéia era uma feiticeira conhecida em toda a Grécia pelos seus poderes. Ela recebe uma visita de Egeu, rei de Atenas, que procurava sua ajuda. Medéia promete ajudá-lo em troca de exílio. Depois de saber os sofrimentos que Medéia está passando, Egeu concorda. Medéia chama Jasão para uma conversa, e o convence que ela está arrependida pelas coisas que disse e pede para seus filhos poderem ficar com o pai, morando no castelo real. O que Jasão concorda feliz. Medéia manda por seus filhos presentes para a princesa, um véu e um diadema, presentes esses que será a perdição total da família real, pois eles estão envenenados e matam não apenas a princesa que os colocou, mas também o rei de Corínto que tentou salvar sua filha. Jasão corre para a casa de Medéia a procura de seus filhos, pois ele agora teme pela segurança deles, porém chega tarde demais. Ao chegar em sua antiga casa, Jasão encontra seus filhos mortos, pelas mãos de sua própria mãe, e Medéia já fugindo pelo ar, em um carro guiado por serpentes aladas que foi dado a ela por seu avô o deus Hélios. Não poderia ter havido vingança maior do que tirar do homem sua descendência.
Amor é fogo que arde sem se ver

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

                           Luís de Camões
Fontes:Google e Wikipédia

segunda-feira, 6 de junho de 2011

História Antiga






Aulas de História Antiga nas turmas dos 1° Anos do Ensino Médio do Colégio IMPACTO.

             O Antigo Egito foi uma das primeiras grandes civilizações, que atingiram pela primeira vez um nível de estruturação que incorporou formas mais avançadas de organização social, econômica, cultural e científica, além de uma estrutura nova de Estado. 
Seu legado para humanidade é imenso (faraônico):  Administração, Sistema jurídico, Agricultura ( Diques, Canais, linho, pão, cevada), Criação animal, Religião e práticas funerárias, Mumificação, Mumificação animal, Arquitetura, Faiança e vidro, Medicina, Construção naval, Matemática, Química e Astronomia. Além da cerveja, maquiagem, salto plataforma, Papiro (papel) e é a Civilização que sempre está em volta de mistérios e descoberta a pesar de se passar mais de mil anos após sua decadência!

História Primitiva



                    Há milhares de anos os povos antigos já se manifestavam artisticamente. Embora ainda não conhecessem a escrita, eles eram capazes de produzir obras de arte. A arte rupestre é composta por representações gráficas (desenhos, símbolos, sinais) feitas em paredes de cavernas pelos homens da Pré-História.
                   O Parque Nacional Serra da Capivara está localizado no sudeste do Estado do Piauí, ocupando áreas dos municípios de São Raimundo Nonato, João Costa, Brejo do Piauí e Coronel José Dias. A superfície do Parque l é de 129.140 ha e seu perímetro é de 214 Km. A cidade mais próxima do Parque Nacional é Cel. José Dias, sendo a cidade de São Raimundo Nonato o maior centro urbano. A distância que o separa da capital do Estado, Teresina, é de 530 Km.
                     Na unidade acha-se uma densa concentração de sítios arqueológicos, a maioria com pinturas e gravuras rupestres, nos quais se encontram vestígios extremamente antigos da presença do homem (100.000 anos antes do presente). Atualmente estão cadastrados 912 sítios, entre os quais, 657 apresentam pinturas rupestres, sendo os outros sítios ao ar livre (acampamentos ou aldeias) de caçadores-coletores, são aldeias de ceramistas-agricultores, são ocupações em grutas ou abrigos, sítios funerários e, sítios arqueo-paleontológicos.

Fonte: FUNDAM